Primeiro olhamos as estrelas e depois descobrimos o fogo, brincamos ao inventar a roda e tudo passa a girar. Por fim fotografamos o momento e digitalizamos as emoções. Agora que nos sentimos divinos e abençoados pela ciência tecnológica, fabricamos bombas e construímos subterrâneos. No intelecto falamos de I.A e nanotecnologia e na vontade desenvolvemos o vírus e o disseminamos pois continuamos com os olhos postos nas estrelas, mas a nossa mente jaz presa as trevas.