No “Virtualismo”
não importa os materiais, ou o espaço físico onde as obras se
encontram, tão pouco se o publico avalia o trabalho como bom ou mau,
belo ou feio, ou a obra como mais ou menos valiosa, mas sim o que o
artista consegue atingir com a sua criação.
Tendo o artista um
acesso ilimitado neste mundo de densa tecnologia de informação,
passa a ser necessário um olhar atento aos conteúdos, as fontes, de
forma a que a resposta seja selectiva, sem violência, sexo, ou ódio
explícito, o “Virtualismo”. Deixa de fora tudo isso. Não existe
espaço à ofensa ou à divisão, mas sim à coesão, e empatia.
À procura selectiva
do bem comum, na consciência plena de que nunca dispusemos de tantos
meios ou informação como hoje, só que nunca fomos tão resignados
e acomodados ao que nos oferecem, como somos presentemente. Somos,
sem questionar, sem verificar, consumimos, sem limites, sem critério,
nem medida.
Aqui explico em parte o Virtualismo, que será mais explanado no meu novo livro a editar: O Virtualismo e a Rota da Mudança.
Aladin Van-Dúnem